Quem não tiver um intestino saudável, não está bem. Mesmo quem não tem doenças intestinais, pode ter a flora intestinal desequilibrada e isso vai ter impacto no humor. E o contrário também acontece. Nos dias em que estamos mais stressados, ansiosos ou tristes, o corpo vai sentir essa pressão, provocando diversas reações, sobretudo neste órgão. As mais comuns são prisão de ventre, dores de barriga, inchaço e indisposição.
Além do stress, a ansiedade e a má alimentação, estas alterações podem desencadear a irritação do órgão do aparelho digestivo. Como resultado, os intestinos entram em disfunção, sendo que a reação pode significar maior demora ou aceleração da dinâmica intestinal, provocando várias consequências.
A nutricionista Carolina Pinto, do FITTEJO, explica que, nestes casos, a alimentação tem um papel fundamental. “Porém, este acompanhamento é procurado maioritariamente por pessoas que querem melhorar o seu aspeto físico”. E continua: “No entanto, deveria ser uma das primeiras intervenções a considerar quando surgem problemas de saúde, nomeadamente gastrointestinais”.
Quando se sofre de desconfortos intestinais, o primeiro pensamento é pesquisar no Google, que nos lança a uma lista sem fim de possibilidade de doenças. Para a especialista em nutrição, esta nunca deverá ser a solução, “porque irão surgir recomendações abstratas, como por exemplo listagens de alimentos proibidos, que poderão condicionar ainda mais a saúde e o bem-estar”.
O intestino tem cerca de 100 milhões de neurónios e mais de 95 por cento de serotonina é fabricada e armazenada no intestino. “Esta molécula é um neurotransmissor essencial para manter funções importantes como o ciclo do sono, mudanças de humor, manutenção da memória e vontade de comer”, explica à NiT a nutricionista. Por isso é que é tão importante manter um intestino e o cérebro saudáveis, porque há efetivamente uma relação.
Depois de trabalhar diariamente com mais de 1500 pessoas e perceber que há um padrão assente que muita gente acaba por considerar normal ter certos sintomas, Carolina Pinto e a equipa do FITTEJO procuram desenvolver uma solução que, segundo os responsáveis, tem um único foco: ajudar a ter um intestino saudável. “O acompanhamento nutricional personalizado irá permitir evitar exclusões alimentares desnecessárias e uma resolução dos sintomas de forma muito mais pacifica, prazerosa e com impacto a longo prazo”, adianta a nutricionista.
O Pack Intestino desenvolvido pelos profissionais do ginásio inclui duas Consultas com Nutri Especialista no valor de 60€, um Plano Alimentar Personalizado que custa 30€ e material de apoio específico para casos de obstipação, colón irritável, doença de crohn ou outras doenças inflamatórias intestinais que representa um custa de 30€. No total, este pack custa 120€. Porém, neste momento, existe uma campanha final em que o total é de apenas 60€. Para se inscrever, basta seguir o link do ginásio.