Os seguros podem parecer-nos uma forma de acordo e garantia muito elaborada e recente, mas a verdade é que já existem há vários séculos. O primeiro documento a que se pode chamar de seguro em Portugal foi feito em 1293, no reinado de D. Dinis. Na época, estes acordos eram maioritariamente dedicados aos riscos marítimos — e assim foi durante algum tempo. Passaram 500 anos até surgir a primeira companhia de seguros, com as prioridades a mudarem constantemente. Hoje, existem dezenas de tipos de seguros, adaptados a todas as áreas da nossa vida. Mas a saúde é sem dúvida uma das principais prioridades.
Nesta área, a máxima é bem portuguesa: mais vale prevenir do que remediar. E o que é facto é que, entre 2015 e 2020, o número de seguros de saúde aumentou 80% em Portugal. Este crescimento foi-se verificando ao longo deste período de forma gradual, com o arranque da pandemia a acelerar o processo. No início de 2020, por exemplo, 3,15 milhões de portugueses já tinham seguro de saúde privado.
O OK! Saúde torna-se relevante por ser um seguro adaptável, com uma proteção base à qual podem ser adicionados módulos mais especializados, de acordo com as necessidades e riscos de cada um. Assim, em caso de uma constipação ou gripe, é possível recorrer a consultas online (medicina geral, familiar e especialidades), disponíveis 24 horas por dia, que resolvem rapidamente o problema, sem necessidade de ir ao hospital e com direito à prescrição de medicamentos.
Também em necessidade de cuidados ao domicílio, de medicina, enfermagem ou fisioterapia, fica tudo resolvido com esta proteção base, que ainda tem à disposição o envio dos medicamentos diretamente para casa. Esta proteção preocupa-se com o bem-estar e oferece uma gama de serviços, também eles online, para hábitos saudáveis, como orientação nutricional, um programa de atividade física ou consultas de cessação tabágica. Sendo o cancro uma doença do século XXI quase incontornável, este seguro conta ainda com consultas de nutrição e psicologia oncológica.
Os extras para quem não quer arriscar na saúde
Para quem não gosta de correr riscos e conta sempre com possíveis imprevistos, como acidentes ou uma dor de dentes repentina, há a possibilidade de adicionar módulos extra nos quais se incluem a cobertura de consultas de especialidade e urgência, exames e tratamentos, internamento hospitalar, acesso a rede de estomatologia e acesso a uma rede de óticas. Desta forma, não existem despesas desnecessárias com planos que incluem dezenas de serviços que não vão ser usados e é possível fazer uma simulação no site, de forma simples, para comparar as diferentes opções e decidir qual a mais adequada.
As maiores vantagens desta decisão
O descanso será uma das principais vantagens de ter um seguro de saúde. O Serviço Nacional de Saúde (SNS) é reconhecido pela oferta e até nos permite tratar de algumas questões com alguma agilidade, mas nem sempre é assim. Um seguro dá-nos um complemento a esse serviço público, com uma oferta de serviços especializados, como as consultas por telefone ou ao domicílio e a cobertura de exames, o que nos tira alguma preocupação de cima em caso de necessidade. Além disso, um seguro dá-nos a independência de escolher onde queremos ser atendidos e, na maioria das vezes, fazê-lo mais rápido do que num hospital do SNS e com melhores serviços.
Para as famílias, os seguros de saúde tornam-se também vantajosos ao proporcionarem descontos adicionais, sendo ainda possível obter benefícios fiscais com este tipo de seguros.
No mercado português desde 1998, a OK! teleseguros surgiu de forma inovadora como uma seguradora em que a relação era gerida apenas através de telefone ou pela Internet. Estávamos ainda no início da era digital em Portugal, mas, desde aí, foi acumulando serviços e novas tecnologias, sempre com o objetivo de tornar os seguros num produto simples para qualquer pessoa.