O acordo estipulava o seguinte: a IPALTUR hipotecava o imóvel à Caixa Geral de Depósitos por 750 mil euros, e durante dez anos a Junta de Freguesia de Palmeira não tinha qualquer lucro. O problema foi que, quatro anos depois, a empresa de turismo abriu falência. O imóvel acabou vendido em hasta pública, e os credores ficaram sem receber o seu dinheiro. Foi assim até 2001, quando o tribunal de Braga determinou que a Caixa teria de pagar aos credores. O processo ainda circulou durante mais uns anos em tribunal, até que em 2003 o Supremo Tribunal de Justiça confirmou a sentença.