Na cidade

Tempestade destrói telhado do Atrium Saldanha

O centro comercial de Lisboa foi mais uma vítima da depressão Martinho. Não se sabe quando voltará a abrir portas.
Não se sabe quando volta a abrir.

A Depressão Martinho espalhou o caos pelo País e não derrubou apenas árvores. Os ventos fortes destruíram o telhado do centro comercial Atrium Saldanha, em Lisboa, e, agora, não se sabe quando é que o espaço voltará a abrir, revelaram os responsáveis num comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

“Os ventos fortes que se fizeram sentir na madrugada do passado dia 20 de março causaram danos na cobertura do edifício. Na sequência da verificação dos referidos danos, os mesmos encontram-se a ser avaliados e os trabalhos de limpeza e reparação encontram-se a ser diligenciados”, avançou.

Por enquanto, apenas se sabe que o centro comercial “encontra-se temporariamente encerrado ao público, até estarem reunidas todas as condições de segurança”. Apenas reabrirá quando for garantido que a “proteção e segurança dos clientes, trabalhadores, arrendatários e lojistas do edifício, bem como do público em geral” está garantida.

“O encerramento temporário do Edifício Atrium Saldanha, que resultou de um fenómeno climático de gravidade excecional, revela-se, assim, indispensável para assegurar a plena operacionalidade do edifício e o restabelecimento de todos os requisitos de segurança e qualidade, essenciais para o seu funcionamento”, conclui a nota.

Inaugurado a 3 de março de 1998, o centro comercial tem 53 lojas, entre as quais a Fnac, O Boticário, Parfois, Perfumes & Companhia e Tous. Também tem vários restaurantes, como Block House, Poké House, Portugália e Vira Frangos. O edifício abriga ainda mais de 30 empresas.

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