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Há 3 quintas portuguesas de enoturismo entre as melhores do mundo

A melhor classificação nacional no World's Best Vineyards pertence à Quinta do Crasto, que ficou na 15.ª posição.
A Quinta do Bonfim foi destacada.

A edição de 2024 dos World’s Best Vineyards, apelidados os “Óscares do enoturismo”, voltou a destacar Portugal, com quatro quintas entre as 50 melhores do mundo. Os resultados foram divulgados a 7 de novembro e o primeiro lugar foi para a Adega Herederos del Marqués de Riscal, localizada no País Basco, em Espanha. 

Esta adega basca, conhecida pela sua arquitetura única e inovadora, assinada por Frank Gehry, já tinha conquistado o segundo lugar na edição anterior da competição promovida pelo grupo de comunicação social britânico William Reed, consolidando agora o seu estatuto de elite.

A melhor classificação nacional foi para a Quinta do Crasto, que se posicionou em 15.º lugar. Esta propriedade, com 135 hectares em Sabrosa, oferece aos visitantes a oportunidade de explorar a cave de barricas, degustar os seus vinhos de excelência e participar em programas completos, que incluem refeições, passeios de barco no rio Douro e a observação dos trabalhos na adega e nas vinhas.

Em 28.º lugar, a Quinta do Bonfim, localizada no Pinhão, alcançou a sua melhor classificação de sempre, destacando-se a homenagem ao vinho do Porto. A Quinta do Noval, também no Pinhão, com 192 hectares e fundada no início do século XVIII, completou a lista das quintas portuguesas no top 50, ocupando a 36.ª posição.

O ranking “reconhece as experiências únicas que as vinhas oferecem, desde paisagens deslumbrantes e histórias ricas a restaurantes extraordinários e passeios pelas vinhas”, destacou um dos responsáveis pela organização do evento, Andrew Reed, citado pela SIC Notícias.

Os segundo e terceiro lugares da edição deste ano do World’s Best Vineyards foram para os projetos VIK e Creation, no Chile e na África do Sul, respetivamente. 

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