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1. Adega do Fogo (Pico, Açores)
Não tem dezenas de quartos, decorações lustrosas e extravagantes, mas é a abertura que marca a diferença e a tendência dos últimos anos, cada vez mais procurada, de férias em modo de refúgio. E no que toca a refúgios, não haverá muito melhor do que a novíssima Adega do Fogo, plantada no sopé da montanha do Pico, nos Açores.
Desenhada como uma casa de férias com um toque extra de conforto, tem capacidade para um total de 12 pessoas, sendo que por enquanto — assim obriga a pandemia — só é alugada a grupos únicos. O projeto nasceu da recuperação da antiga destilaria da região, onde muitos trabalhavam e viviam.
Benedita Branco, uma continental apaixonada pelo arquipélago, já havia criado as conhecidas Lava Homes e avançou para esta nova unidade de alojamento integrada num terreno de quatro mil metros quadrados. São seis os quartos que podem acolher um grupo grande à procura de um refúgio paradisíaco. Tem também uma sala de jantar comum, uma cozinha, uma piscina infinita com vista para o Pico, uma sauna e um forno a lenha.
Caso assim o deseje, tudo pode ser providenciado: dos pequenos-almoços com petiscos locais a almoços e jantares que saem das mãos de cozinheiras experientes — e que envolvem receitas tradicionais da zona —, bem como experiências na ilha, dos passeios aos mergulhos e aos workshops.
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